A jornada de Jesus até a cruz é um relato marcante na história do Cristianismo, carregado de simbolismo e significado profundo. Começa com a traição de Judas Iscariotes, um dos doze discípulos, que o entrega às autoridades religiosas por trinta moedas de prata. Jesus é então levado diante do sumo sacerdote Caifás e do governador romano Pôncio Pilatos, que o condena à morte por crucificação, cedendo à pressão da multidão instigada pelos líderes religiosos.
“Então um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi falar com os chefes dos sacerdotes. Ele disse: — Quanto vocês me pagam para eu lhes entregar Jesus? E eles lhe pagaram trinta moedas de prata.” Mateus 26:14-15
Jesus carrega a própria cruz pelas ruas de Jerusalém, enfrentando o escárnio e os insultos dos que o cercam. Ele cai sob o peso da cruz, mas se levanta, demonstrando sua força e determinação em cumprir o desígnio divino.
Ao chegar ao Calvário, o lugar da crucificação, Jesus é pregado na cruz entre dois criminosos. Ali, ele suporta não apenas a agonia física da crucificação, mas também o peso espiritual de carregar os pecados da humanidade. Em meio à sua dor, Jesus demonstra compaixão, perdoando aqueles que o crucificaram e prometendo o paraíso a um dos criminosos arrependidos ao seu lado.
“Quando Jesus bebeu o vinagre, disse: ‘Está consumado!’ Com isso, curvou a cabeça e entregou o espírito.” João 19:30.
Por fim, a jornada de Jesus até a Cruz não termina na morte, mas na ressurreição, que é a esperança e a promessa da vida eterna para todos os que creem. Sua vitória sobre a morte e o pecado é a mensagem, e sua Cruz se torna o símbolo do sacrifício redentor de Jesus. Assim, a jornada de Jesus até a Cruz é não apenas um relato histórico, mas a expressão máxima do amor de Deus que transcende o tempo e o espaço, oferecendo esperança e salvação a todos que acreditam.
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